sexta-feira, junho 23, 2006

Happy Birthday



minha cabeça tá funcionando demais pro esses dias...tô com medo de ter um curto circuito!


Hoje quero falar de aniversário. Hoje comemoramos os 13 anos de existência do Balé da Cidade de Teresina com um café da manhã super agradável na Casa da Cultura. Faço parte desta companhia e acredito que o diferencial desse grupo talvez seja por ele ser feito não por bailarinos, mas por pessoas reais. Com identidades e características diferentes, que de certa froma se completam e se contrastam, mas que juntas funcionam muito bem. Não quero fazer aqui um histórico, falar de todos os prêmios que foram ganhos, das viagens realizadas, pois acho que o momento aqui é de reflexão. Como quando a gente está próximo do aniversário, passa um mês no inferno astral e recomeça então um novo ciclo (pelo menos na astrologia é assim que els dizem). O momento é de comemorar as realizações, traçar metas para serem alcançadas, não perder nunca a capacidade de se renovar e se reinventar para produzir cada vez mais. Não dá é para parar no tempo e nem repetir fórmulas prontas. A nossa dança nasce talvez desta curiosidade com a arte, com uma nova forma de fazer as coisas. Nós podemos e gostamos de ousar, mostrar que existe dança de toda forma e pra falar de toda coisa. Só precisamos, como em qualquer área (artística ou não) estudar. Estudar muito. Para fazermos arte com mais qualidade e porque a arte é o alimento da alma.
Vida longa ao Balé da Cidade!

E aguardem!! Dias 29 e 30 de junho
Balé da Cidade no Fendafor - Festival Nacional de Dança de Fortaleza
Teatro José de Alencar.

domingo, junho 18, 2006

...............apontamentos...........................

do site sobre alfinetes e corações


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- Preciso urgente comprar um óculos escuro imenso e chiquérrimo.
- Tenho que terminar de ler: revista tpm ( que eu amo, não perco mais nenhuma), o livro "A História que se Dança - 45 anos do movimento da dança em Brasília", todos os textos lá do Núcleo.
- Tenho que começar a ler: Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres de Clarice Lispector (presente emprestado pelo meu amigo Elielson), e todo a bibliografia possível sobre arquitetura para dança para o meu tfg de arquitetura.
- Preciso ir no Encontro de Folguedos pelo menos umas 2 vezes antes de terminar.
- Preciso colocar prioridades na minha vida ( e sei como isto é difícil para mim...)
- Preciso sair de casa e morar só ( ou acompanhada)
- Preciso deixar de ser tão rabugenta.
- Não aguento mais o assunto "Copa do Mundo" e afins.
- Preciso dançar e produzir.
- Preciso de férias.
- Preciso desligar este computador e ir fazer meus projetos.
Tchau!

quinta-feira, junho 15, 2006




feliz dia dos namorados...

Já te disse tudo o que eu queria. Brindaremos a nós mesmos, a cada dia, cada vez mais, em todos os lugares e situações...Te amo.

sobre a copa

ainda bem que já começou... não aguentava masi todos os repórteres da Globo animados com a Copa, que nem tinha começado de fato. Sem contar com esse acesso de patriotismo que aflora nas pessoas, que só se lembram de amar e valorizar o lugar em que vivem na hora de torcer. Esse patriotismo deveria estar presente o tempo todo, no trânsito, nas filas de banco, etc, etc..
E sobre o jogo...
- que joguinho mixuruca.
- e que uniforme feio aquele da Croácia!!!! Acho que foi por isso que o jogo foi ruim... era muita poluição visual!

sexta-feira, junho 09, 2006

Semana corrida.....
- Workshpo rápido com Ísis Baião (dramaturga piauiense radicada no Rio de Janeiro) no Núcleo do Dirceu
- Balé da Cidade hoje e amanhã (9 e 10/06) no teatro do Boi
- Amanhã (sábado) é o início do projeto didático do Balé nas escolas municipais de Teresina.
- Domingo apresentação na Piauí Art, na Potycabana - Porca do Dente de Ouro
-Comprar presente de dia dos namorados para o meu amorzinho!
- Iniciar projetos (arquitetônicos)!

E uma distensão nas costas pra curtir no fim de semana!!!

...mais sobre o Balé da Cidade no solcultura e na Fundação Mons. Chaves.

quarta-feira, junho 07, 2006

2 problemas e um balé

Ontem pela primeira vez apresentei o meu trabalho com o Elielson ("E Quando o Telefone...") no palco do Teatro 4 de setembro. Já tínhamos dançado em todos os palcos de Teresina, menos no maior e mais tradicional, que é o do 4 de etembro. Rolou uma boa expectativa... A apresentação fazia parte de um projeto bacana, que é o Teatro Popular R$ 1,99. Foi um bom espetáculo, tinha um público ( bom) que não era apenas os meus amigos que já tinham assistido... mas até a hora de entrar em cena foram só problemas e dores de cabeça...deu até vontade de desistir.
Problema 1: A FALTA DE RESPEITO
A adminstração do Teatro, ou a Fundac, ou as duas marcam uma pauta no dia que já existe uma pauta ( a do projeto) marcada. O evento aconteceu á tarde, ficamos até o fim da tarde sem poder terminar de montar luz, ensaiar, etc... coisas que comprometem qualquer apresentação e ainda tiraram (sem autorização!) nossas coisas do nosso camarim porque as pessoas do outro evento queria o teatro só pra eles.
Problema 2: A SEGUNDA FALTA DE RESPEITO
A Fundac marca um outro evento na mesma hora e quase no mesmo local - no Clube dos Diários - que um evento deles, o Teatro Popular está acontecendo. Se nem eles prestigiam os próprios eventos...como levar o público??
Desculpem o desabafo... mas tem vezes que a vontade que dá é mesmo largar tudo isso. Ainda bem que essa fase passa, mas é bom deixar registrado a minha indignação.

domingo, junho 04, 2006

VAI LÁ!

"E Quando o Telefone Finalmente Toca..."
(trabalho de dança baseado num conto de Clarice Lispector)
com Janaína Lobo e Elielson Pacheco

Dia 06/06/2006 - TERÇA
ás 19h
Teatro 4 de Setembro
(dentro do projeto Teatro Popular R$ 1,99)

quinta-feira, junho 01, 2006

laços de família




________cartazes da Mostra... roubados do Viva Arte ( lá tem muitas fotos).

Vou ficar devendo ainda um post sobre a Mostra do Núcleo de Criação do Dirceu. Mas pra quem não foi, em julho vamos entrar em cartaz novamente e desta vez não tem desculpa! Por enquanto corro aqui pra passar um fim de semana especialíssimo ao lado da minha Tia Lenora, pois é seu aniversário de 50 anos... em Brasília. São as loucuras e pequenos sacrifícios que a gente faz pra esta nossa vida corrida valer a pena...